Camisa de Loco Abreu aumenta em 400% venda de camisas do Bangu
Vender 350 camisas em um mês não é exatamente um número espetacular para um time de futebol. Mas para um clube que sofre para pagar as contas no final do mês como o Bangu, é um aumento enorme. De 400%, para ser preciso.
Esse foi o efeito que a chegada do veterano uruguaio Loco Abreu causou a um dos times mais icônicos do Rio de Janeiro. Desde sua contratação, o clube vendeu 350 camisas. Até o ano passado, a média era de 70 unidades comercializadas a cada 30 dias.
Esse aumento é resultado da estratégia de reconstrução do time. O Bangu fez uma parceria com uma empresa do mercado financeiro chamada Vivyd Capital, que vai gerenciar as ações de marketing da equipe. A primeira foi, justamente, a chegada do uruguaio. "Temos um projeto para reerguer o Bangu. E isso, claro, passa pela contratação do ídolo e da montagem de um time competitivo", diz Luiz Henrique Lessa, diretor da empresa.
A partir de agora, o clube e a empresa colocam em prática um plano de ação com metas esportivas e financeiras. O objetivo é que o Bangu, em alguns anos, brigue pelo acesso às principais divisões do futebol nacional. Na estreia no Estadual do Rio, Abreu marcou, mas o Bangu empatou em 2 a 2 com a Portuguesa. Nesta quinta-feira, perdeu para o Vasco por 3 a 1.
"É claro que se eu disser que montei um time para ser campeão carioca, vão achar que é algo folclórico. Mas nosso objetivo é fazer um bom Estadual, classificar para a Série D do Brasil e terminar 2017 com o acesso para a Série C do Brasileiro", explica Lessa.
Com o conceito de clube-boutique, usando a força da marca Bangu (último pequeno do Rio campeão estadual, em 1966) e o respaldo da imagem que a Vivyd Capital trouxe do mercado, eles apresentaram, contra o Vasco, seu novo patrocinador master. O novo parceiro é rede varejista Havan.
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