Teste de tênis: Pegasus 35 melhorou meu desempenho
Quando me chamaram para correr a São Silvestre e disseram que a Nike apoiaria o projeto enviando um par de tênis para os três jornalistas que fariam a prova, me animei. Eu ia precisar mesmo de uma ajuda extra diante das dificuldades da prova e das minhas próprias limitações como uma iniciante que só corria 5 km.
O tênis que chegou à redação foi o Nike Zoom Pegasus 35, tradicional tênis de corrida da marca, agora em sua 35ª edição. Aproveitei para já testá-lo no dia seguinte. Fiz um treino curto de 5 km na esteira e senti que meu desempenho mudou. Consegui correr quase 1 minuto mais rápido em relação ao treino do dia anterior, e fechei em 27:30. Vou valorizar o meu esforço, mas sei que o tênis ajudou.
Poucos dias depois, fui para o parque e consegui bater a meta dos 10km pela primeira vez na vida. Uma vitória para mim.
Confesso que não entendo bulhufas de tecnologia de tênis, mas vou tentar explicar. O que me chamou a atenção é que tive a sensação de ele me impulsionar para a frente. Como se fosse um 'empurrãozinho'. Isso dá uma bela ajuda. Esse amortecimento talvez seja a grande estrela do Pegasus 35.
Logo nas primeiras passadas também notei que ele tinha uma boa 'aterrisagem', fazendo com que meu pé tocasse o asfalto de uma forma leve. Descobri, depois, que talvez seja por causa do chamado sistema 'Zoom Air', em toda a entressola do tênis, que dá uma espécie de amortecimento mais responsivo, ou seja, absorve a pisada e a transforma em impulsão.
Além de melhorar o meu desempenho na corrida, meu joelho e minhas panturrilhas também agradeceram. Já sofri com dores e hoje não sinto mais, mesmo fazendo treinos com mais intensidade (a maior frequência de treinos também pode ter colaborado, é claro).
Eu já corria com um Nike de que gostava, um modelo diferente do Pegasus. Ele era bem levinho e tinha uma sola mais fina. O Pegasus é um pouco mais duro e pesado. Pode parecer ruim, mas para mim foi um ponto positivo. O pé ficou mais firme e isso deu mais segurança na corrida.
Talvez o único ponto negativo que eu veja é que sinto o tênis um pouco mais justo, especialmente no peito do pé, ainda que o calcanhar tenha ficado bem encaixado. Meu pé é um pouco largo, fico com uma pequena sensação de que está apertado.
Mas, no fim das contas, minha corrida melhorou demais desde que comecei a treinar com ele. No início do treino, eu até revezava com o tênis anterior. Mas agora não troco mais. O Pegasus tem sido meu maior companheiro nessa trajetória rumo à São Silvestre.
Por Luiza Oliveira
Do UOL, em São Paulo (SP)
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